CONHECIMENTO
Líder ou pária? Uma perspectiva brasileira sobre COP26 e net zero
CLARISSA LINS | BRUNA MASCOTTE
setembro de 2021
Artigo faz parte de publicação do Oxford Institute for Energy Studies
Artigo faz parte de publicação do Oxford Institute for Energy Studies
Artigo faz parte de publicação do Oxford Institute for Energy Studies
Na reta final para a COP26, o Brasil pode ser visto tanto como um líder quanto como um pária na transição para uma economia de baixo carbono, a depender da “lente” utilizada. Em relação ao nível de emissões de gases de efeito estufa (GEE), o Brasil tem estado à margem da ambição global diante do aumento do desmatamento, com emissões recordes relacionadas ao uso da terra. Ao mesmo tempo, o país já é um líder em energias renováveis, possui vastos recursos naturais e um arcabouço institucional robusto para liderar a transição energética.
Nesse cenário, a COP26 pode ser uma oportunidade de posicionar o Brasil de forma única na agenda climática e energética global, por meio do fortalecimento da parceria público-privada no combate ao desmatamento ilegal, da promoção de mercados de carbono íntegros e da consolidação da visão brasileiro rumo ao futuro da energia.
Tais discussões fazem parte de artigo com coautoria de Clarissa Lins – sócia fundadora da Catavento e membro do Conselho Curador do CEBRI – e Bruna Mascotte, que faz parte de publicação do Oxford Institute for Energy Studies da Universidade de Oxford, na Inglaterra.
O download do artigo da Catavento pode ser feito aqui. Acesse a publicação completa sobre a COP26 aqui. (Ambos disponíveis apenas em inglês)
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